Todas as grandes personagens começaram por serem crianças, mas poucas se recordam disso.
Passagens de Antoine de Saint-Exupéry
233 resultadosTodo o Universo fica diferente, se em algum lugar, que não sabemos onde, um carneiro, que não conhecemos, comeu ou não uma rosa.
Só podemos ver direito com o coração; o essencial é invisível ao olho.
Foi o tempo que você dedicou a sua rosa, que a fez tao importante ( O Pequeno Príncipe)
Apenas se vê bem com o coração, pois nas horas graves os olhos ficam cegos.
A grandeza de uma profissão é talvez, antes de tudo, unir os homens: não há senão um verdadeiro luxo e esse é o das relações humanas.
Sacrifício não significa nem amputação nem penitência. (…) Ele é uma oferta de nós próprios ao Ser a que recorremos.
O escravo constrói o seu orgulho em função do ardor do patrão.
Que planeta engraçado! É todo seco, pontudo e salgado. E os homens não têm imaginação. Repetem o que a gente diz…
Admiro as inteligências límpidas. Mas o que é o homem se lhe faltar substância?
São os caminhos invisíveis do amor que libertam o homem.
Tu te torna eternamente responsável por aquilo que cativas
A autoridade se baseia na razão.
Cada um deve olhar-se a si próprio a fim de lhe ensinar o sentido da vida. Não é algo que se descubra: é algo que se molda.
Quando você dá de si mesmo, você recebe mais do que dá.
Conhecer não é demonstrar nem explicar, é aceder à visão.
Escrevo deitado e as linhas ficam tortas, como se eu tivesse bebido. Só bebi um pouco de tristeza.
A fuga não levou ninguém a lado nenhum.
Sempre há outra chance, uma outra amizade, um outro amor. Para todo fim, um recomeço.
Liberdade e Constrangimento São Dois Aspectos da Mesma Necessidade
Liberdade e constrangimento são dois aspectos da mesma necessidade, que é ser aquele e não um outro. Livre de ser aquele, não livre de ser um outro. (…) Não há quem o não saiba. Os que reclamam a liberdade reclamam a moral interior, para que nem assim o homem deixe de ser governado. O gendarme – dizem eles de si para si – está no interior. E os que solicitam a coacção afirmam-te que ela é liberdade de espírito. Tu, na tua casa, tens a liberdade de atravessar as antecâmaras, de medir a passos largos as salas, uma por uma, de empurrar as portas, de subir ou descer as escadas. E a tua liberdade cresce à medida que aumentam as paredes e as peias e os ferrolhos. E dispões de um número tanto maior de actos possíveis onde escolher aquele que hás-de praticar, quantas mais obrigações te impôs a duração das tuas pedras. E, na sala comum, onde assentas arraiais no meio da desordem, deixas de dispor de liberdade, passa a haver dissolução.
E, afinal de contas, todos sonham com uma e a mesma cidade. Mas um reclama para o homem, tal como ele é, o direito de agir.