A criação de algo novo é consumado pelo intelecto, mas despertado pelo instinto de uma necessidade pessoal. A mente criativa age sobre algo que ela ama.
Passagens de Carl Gustav Jung
73 resultadosOnde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor. Um é a sombra do outro.
Os instintos são formas típicas de comportamento, e todas as vezes que nos deparamos com formas de reação que se repetem de maneira uniforme e regular, trata-se de um instinto, quer esteja associado a um motivo consciente ou não.
Tudo depende de como olhamos para as coisas, e não de como elas são em si mesmas.
As pessoas não farão nada, não importa o quão absurdo, com a finalidade de evitar encarar sua própria alma.
Toda forma de vício é ruim, não importa que seja droga, álcool ou idealismo.
A psicologia do indivíduo corresponde à psicologia das nações. As nações fazem exatamente o que cada um faz individualmente; e do modo como o indivíduo age a nação também agirá. Somente com a transformação da atitude do indivíduo é que começara a transformar-se a psicologia da nação.
O mundo dos deuses e espíritos é ‘nada mais’ que o coletivo inconsciente dentro de mim.
Não sei dizer como é um homem que desfrute de completa auto-realização porque nunca vi nenhum. Antes de buscar a perfeição, devemos viver o homem comum, sem automutilação.
Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro.
O que não enfrentamos em nós mesmos acabaremos encontrando como destino.
Onde acaba o amor têm início o poder, a violência e o terror
Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der
Sua visão se tornará clara somente quando você olhar para dentro do seu coração. Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda.
À medida em que uma criatura se torna consciente desta sua perfeição, ela perde por completo seu caráter de criatura, sua índole de ser criado, sua quididade, sua ipseidade.
Tudo o que nos irrita nos outros pode levar-nos a um entendimento de nós mesmos.
Os indivíduos não chegam a uma total autocompreensão enquanto não aceitam seus sentimentos religiosos.
No fundo, não descobrimos no doente mental nada de novo ou desconhecido: encontramos nele as bases de nossa própria natureza.
Nós precisamos entender melhor a natureza humana, porque o único perigo real que realmente existe é o próprio homem.
A felicidade perderia seu significado se la não fosse equilibrada pela tristeza.