Verifica se o que prometes é justo e possível, pois promessa é dívida.
Passagens sobre Dívidas
76 resultadosQuem suas dívidas paga, sua fortuna aumenta.
Quem se livra das dívidas enriquece.
A gratidão é uma dívida que os filhos nem sempre aceitam no inventário.
Quem paga dívidas, faz cabedal.
Palavras não pagam dívidas.
A Crise da Indiferença e do Desalento
Hoje mais do que nunca, nesta hora angustiosa que atravessa o País, mantenho os Meus indiscutíveis direitos ao Trono de Meus Maiores. (…) Politicamente: a desunião, a anarquia e o terror, verdadeiras significações do bolchevismo. Economicamente: a fome a bater à porta dos pobres especialmente, a fome a aliada mais poderosa da desordem. Financeiramente: a ruína que cada dia se aproxima, pois basta ver o que são hoje a nossa circulação fiduciária, a nossa dívida e o descrédito do dinheiro português. Na nossa situação internacional melhor é nem falar, tão graves são as apreensões que acerca dela surgem de todos os lados. Por cima de todas estas coisas, há uma outra pior ainda, se possível é: a crise da indiferença e do desalento! (…) Não abdicamos dos nossos princípios, pois representam aqueles que durante séculos fizeram a glória de Portugal, mas quando vemos o nosso País afundar-se é nosso dever oferecer à Mãe Pátria os nossos serviços para a socorrer.
Quem acolhe um benefício com gratidão, paga a primeira prestação da sua dívida.
Eu tenho tido muita sorte, pelo que sinto uma dívida por isso, e tendo reduzir a desigualdade no mundo. É uma espécie de crença religiosa. Quero dizer, é pelo menos uma convicção moral.
Quando uma mudança no noticiário afeta a opinião e as necessidades de cada um de forma precisamente idêntica, a taxa de juros (tal como é indicada pelos preços de títulos e dívidas ) se ajustará imediatamente à nova situação sem necessidade de quaisquer transações de mercado.
A demasiada presteza em saldar uma dívida que nos obriga é uma espécie de ingratidão.
Enquanto há dívidas, não há herança.
O mundo é um salão do qual é preciso sair cortês e honrosamente, ou seja, saudando e pagando as dívidas do jogo.
Melhor é dívida nova, que pecado velho.
Quando estou ocupado em servir os outros, não olho para mim mesmo como um prestador de favores, mas como um pagador de dívidas.
Poesia e Verdade
De facto, entre a poesia e a verdade existe uma natural oposição: falsa moral e natureza fictícia. O poeta sempre necessita de algo falso. Quando ele pretende fincar os seus fundamentos na verdade, o ornamento da sua superestrutura é feito de ficções; a sua acção consiste em estimular as nossas paixões e excitar os nossos preconceitos. A verdade, a exactidão de todo o tipo, é fatal à poesia. O poeta tem de olhar tudo através de meios coloridos e esforça-se a levar cada pessoa a fazer o mesmo. Existem espíritos nobres, é verdade, com os quais a poesia e a filosofia estão igualmente em dívida, mas essas excepções não contrabalançam os danos resultantes dessa arte mágica.