Faça sempre lúcido o que você disse que faria bêbado. Isso o ensinará a manter sua boca fechada.
Passagens de Ernest Hemingway
56 resultadosSão precisos dois anos para aprender a falar e sessenta para aprender a calar.
Cobardia é quase sempre apenas uma falta de habilidade em suspender o funcionamento da imaginação.
Todo o livro terminado é como um leão morto.
Ora imagina, que um homem devia todos os dias ver se matava a lua. A lua foge. Mas imagina que todos os dias teria de ver se matava o sol? Nascemos com muita sorte.
É sempre assim. Morre-se. Não se compreende nada. Nunca se tem tempo de aprender. Envolvem-nos no jogo. Ensinam-nos as regras e à primeira falta matam-nos.
Mas o homem não foi feito para a derrota – disse. – Um homem pode ser destruído, mas não derrotado.
Velho. É o que sou. Quero tudo e nada quero. Posso? Permites-me tal ousadia? Subir a mais alta montanha, conhecer o algures e o nenhures; tocar o fundo de todos os mares e deitar-me com as estrelas e correr como o vento.
Moral é o que te faz sentir bem depois de tê-lo feito, e imoral o que te faz sentir mal.
Se as duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz.
O meu objectivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira.
O segredo da sabedoria, do poder e do conhecimento é a humildade.
Para um autêntico escritor, cada livro deverá ser um novo começo com o qual tenta algo que está além do seu alcance.
Todos os bons livros têm algo em comum – são mais verdadeiros do que se tivessem realmente acontecido.
Toda a minha vida olhei as palavras como se as estivesse a ver pela primeira vez.
Nunca escreva sobre um lugar até que esteja longe dele, porque isso lhe dá a perspectiva.
Um homem inteligente é por vezes forçado a embebedar-se ou a isolar-se, para conseguir aguentar os idiotas com que se vai cruzando todos os dias.
O homem nunca deve se por em posição em que perca o que não pode se dar ao luxo de perder.
O meu psicanalista é a minha máquina de escrever.
Todos os bons livros se parecem: são mais reais do que se tivessem acontecido de verdade.