Exclamativas

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Exclamativas para ler e compartilhar. Conheça estes e outros temas em Poetris.

My only love sprung from my only hate! Too early seen unknown, and known too late! Prodigious birth of love it is to me That I must love a loathèd enemy.

Escarrar de um abismo noutro abismo, Mandando ao Céu o fumo de um cigarro, Há mais filosofia neste escarro Do que em toda a moral do cristianismo!

Escrever insignificâncias a respeito de insignificâncias, fazer mornos elogios a obras insuportavelmente maçantes!

No edifício do pensamento não encontrei nenhuma categoria na qual pousar a cabeça. Em contrapartida, que belo travesseiro é o Caos!

Eis um problema! E cada sábio nele aplica As suas lentes abismais. Mas quem com isso ganha é o problema, que fica Sempre com um x a mais…

Não devo ter sociedade senão comigo mesmo, nenhum amigo, senão Deus. Generoso estrangeiro, adeus, sê feliz. Adeus para sempre!

Oh, não me fujas! Assi nunca o breve
Tempo fuja de tua fermosura!
Que, só com refrear o passo leve,
Vencerás da fortuna a força dura.

A chuva, lá fora, trauteia baixinho a sua clara e doce cantiga de Inverno, a sua eterna melodia simples que embala e apazigua. Sinto-me só. Quantas coisas lindas e tristes eu diria agora a Alguém que não existe!

Nada jamais continua. Tudo vai recomeçar! E sem nenhuma lembrança das outras vezes perdidas, atiro a rosa do sonho nas tuas mãos distraídas

É que nos apresentavam o progresso como divindade irrisória. Progresso do comércio e da indústria; das belas-artes, principalmente, que estupidez! Progresso do conhecimento, sim, sem dúvida. Mas o que importa é o progresso do próprio Homem.

No dia seguinte, ao passarem os primeiros transeuntes, ele estava morto. E, assim, morreu o pobre e corajoso Antônio da Silva Marramaque, que, aos dezoito anos, no fundo de um armazém da roça, sonhara as glórias de Casemiro de Abreu e acabara contínuo de secretaria, e assassinado, devido à grandeza do seu caráter e à sua coragem moral. Não fez versos ou os fez maus; mas, ao seu jeito, foi um herói e um poeta… Que Deus o recompense!

A dor dos pobres é resignada e calma; traz às vezes consigo as aparências da revolta, mas, no fundo, é cheia dum imenso, dum infinito desapego por tudo. Os pobres vêm ao mundo já sem nada; o pouco que a vida lhes deixa é emprestado. Que lhes hão-de tirar que seja deles?! Aos pobres toda a gente chama desgraçados.