Para mim? Para ti? Para ninguĂ©m. Quero atirar para aqui, negligentemente, sem pretensões de estilo, sem análises filosĂłficas, o que os ouvidos dos outros nĂŁo recolhem: reflexões, impressões, ideias, maneiras de ver, de sentir — todo o meu espĂrito paradoxal, talvez frĂvolo, talvez profundo.