A Armadilha do Quotidiano
Enquanto, submetidos que andamos Ă monstruosidade, quase nĂŁo conseguimos levantar os olhos e ver Ă nossa volta para decidir o que havemos de fazer e como havemos de aplicar o que de melhor existe nas nossas forças e na nossa actividade, e enquanto nos fizer falta o mais elevado dos entusiasmos, que sĂł pode existir se nĂŁo for de natureza empĂrica, há-de continuar a haver, nĂŁo digo dragões, mas pelo menos vermes miseráveis a roer o nosso quotidiano.