Somos ruĂnas. Somos o que foi uma casa com gente viva e crianças a crescer, fumo na chaminĂ©, janelas abertas nas noites de verĂŁo, e hoje Ă© tijolos espalhados na terra e arredondados pela chuva, telhas partidas na terra, caliça e terra espalhados no soalho podre de madeira, e ervas a crescer entre as tábuas do soalho. Alguma vez teremos sido uma coisa sĂłlida, uma casa viva?