A vida na cidade Ă© anĂ´nima e, por isso mesmo, abstrata. As pessoas se relacionam umas com as outras, nĂŁo como personalidades integrais, mas como personificações de funções econĂ´micas ou, quando nĂŁo estĂŁo no emprego, como pessoas que procuram irrefletidamente o entretenimento. Sujeitos a uma vida desta espĂ©cie, os indivĂduos tendem a sentir-se solitários e sem importância. A sua existĂŞncia deixa de ter qualquer importância ou qualquer sentido.