NĂŁo tentas preservar o que tens porque sabes que nĂŁo tens nada e podes sempre ter mais ainda. Quando deixas de fazer sentido, Ă© porque foste capaz de encontrar um novo sentido e hĂĄ muito boas possibilidades que esse sentido esteja enfeitado por canteiros de plantas necessariamente selvagens, onde a seiva corre desgovernada, feita de sol liquefeito, claridade liquefeita, incandescĂȘncia tĂŁo limpa que cega.