Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, nĂŁo os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e nĂŁo ser nada, no fim, senĂŁo o entendimento de tudo – quando o homem se ergue a este pĂncaro, está livre, como em todos os pĂncaros, está sĂł, como em todos os pĂncaros, está unido ao cĂ©u, a que nunca está unido, como em todos os pĂncaros.