Algures
Armei a boiz, a derradeira porta,
flexĂvel, a favor do vento.
Pousado na noite
descobri o teu rasto.
Uma vida nĂŁo basta
para termos um rosto
e levá-lo, sem morte,
ao lado encontrado
num embrulho de dedos.Corta o barbante,
e segura no corpo
até que ele morra.