Os meus amigos dizem-me que sou uma insuportável orgulhosa, e Ă© Ă viva força que me arrancam da gaveta, para os lançar Ă s feras, como eu costumo dizer, os meus versos que sĂŁo um pouco de mim mesma, e agora a minha prosa que, a dar-lhes ouvidos, seria a oitava maravilha do mundo! Resignei-me de vez e, presentemente, estou decidida a enveredar pelo caminho da “escrevinhação”, já que para outra coisa nĂŁo me sinto apta neste mundo.