… os imperialismos do acaso e da desordem organizada.
Frases sobre Acaso
113 resultadosA coisa mais importante para toda a vida é a escolha da profissão: quanto a isso, só o acaso dispõe.
A natureza, ao fazer um ser humano competente; por acaso consulta alguma universidade?
Se pode com razĂŁo, criticar o homem por ser cego a esses acasos, privando a vida da sua dimensĂŁo de beleza.
Em tudo quanto se empreende, há que atribuir dois terços à razão e o outro terço ao acaso. Se aumentardes a primeira fracção, sereis pusilânime. Aumentai a segunda, sereis temerário.
Primeiramente: nada fazer ao acaso e sem finalidade. Depois: nada aceitar que nĂŁo sirva para toda a humanidade.
O acaso Ă© o grande mestre de todas as coisas. A necessidade sĂł vem depois, nĂŁo tem a mesma pureza.
A nossa vida é toda ela feita de acasos. Mas é o que em nós há de necessário que lhes há-de dar um sentido.
O acaso nĂŁo existe na perspetiva do Amor: aquilo que nĂŁo estava nos nossos planos estava nos planos de Deus. Diante d’Ele, toda a tapeçaria da nossa vida apresenta um entretecimento de fios perfeitamente acabado. Talvez nĂŁo o compreendamos, porque nĂŁo podemos distanciar-nos do nosso Destino e ver do alto o acabamento da tapeçaria. Um dia, vĂŞ-lo-emos e compreendermos.
O acaso tem seus sortilĂ©gios, a necessidade nĂŁo. Para que um amor seja inesquecĂvel, Ă© preciso que os acasos se encontrem nele desde o primeiro instante como os pássaros nos ombros de SĂŁo Francisco
Ninguém chegou a sábio por acaso.
Quando por acaso a verdade conseguiu vencer, perguntai a vĂłs prĂłprios com uma forte desconfiança: ”Que poderoso erro se bateu por ela?”.
Os acasos sĂł favorecem os espĂritos preparados.
Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão.
O acaso é o maior romancista do mundo; para se ser fecundo, basta estudá-lo.
A maioria dos homens tem, como as plantas, propriedades ocultas, que o acaso põe a descoberto.
Os acasos sĂŁo as cicatrizes do destino.
As obras-primas devem ter sido geradas por acaso; a produção voluntária não vai além da mediocridade.
Os portugueses estĂŁo sempre mal dispostos. Dispõem-se mal. Indispõem-se muito. NĂŁo percebem que a vida Ă© uma coisa complicada, com muito recheio, sĂł parcialmente compreensĂvel, sujeita tanto Ă s leis da ciĂŞncia, como ao acaso. A vida Ă© muito confusa. É chata, linda, irregular, boa, injusta, curta de mais e comprida em demasia.
Está aberta a nossa alma?
Ou acaso pendurámos na porta um cartãozinho muito bem educado que diz: «É favor não incomodar»?