No verdadeiro amor, é a alma que envolve o corpo.
Frases sobre Amor de Friedrich Nietzsche
33 resultados Frases de amor de Friedrich Nietzsche. As mais belas frases e mensagens de Friedrich Nietzsche para ler e compartilhar.
Sonho com um amor em que duas pessoas compartilham uma paixão de buscar juntas uma verdade mais elevada. Talvez não devesse chamá-lo de amor. Talvez seu nome ideal seja amizade.
O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são.
Sempre há um pouco de loucura no amor, porém sempre há um pouco de razão na loucura.
Amamos a vida não porque estamos acostumados à vida, mas a amar. Há sempre alguma loucura no amor, mas há sempre também alguma razão na loucura.
O amor à vida é quase o contrário do amor a uma vida longa. Todo o amor incide sobre o instante ou sobre a eternidade e não sobre o tempo no qual a vida perdura.
Onde não intervém o amor ou o ódio, a mulher sai-se mediocremente.
O falso amor de si mesmo transforma a solidão em prisão.
Todas as espécies de inclinações, de amizades, de amor são, simultaneamente, fisiológicas. Ninguém entre nós consegue saber quais as profundezas e quais as alturas que a realidade física atinge.
Ajuda-te a ti mesmo: então todos os outros te ajudarão. Princípio do amor ao próximo.
A sensualidade ultrapassa muitas vezes o crescimento do amor, de forma que a raiz permanece fraca e arranca-se facilmente.
O amor por um só é uma barbaridade: porque se exerce à custa de todos os outros. O mesmo quanto ao amor por Deus.
Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários
Não é a falta de amor, mas a falta de amizade que faz os casamentos infelizes.
O amor revela as qualidades sublimes e ocultas do que ama, – o que nele há de raro, de excepcional: nesse aspecto facilmente engana quanto ao que nele há de habitual.
Os homens graves e melancólicos ficam mais leves graças ao que torna os outros pesados, o ódio e o amor, e assim surgem de vez em quando à sua superfície.
Há sempre o seu quê de loucura no amor; mas também há sempre o seu quê de razão na loucura.
Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.
Com freqüência a sensualidade precipita o crescimento do amor, de modo que a raiz permanece fraca e é facilmente arrancada.