Comer, beber, e amar… O resto não vale um impulso.
Frases sobre Comer
79 resultados Frases de comer escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
A idéia de um Ente supremo que cria um mundo no qual uma criatura deve comer outra para sobreviver e, então, proclama uma lei dizendo: ‘Não Matarás’ é tão monstruosamente absurda que não consigo entender como a humanidade a tem aceito por tanto tempo.
A caridade fingida do rico não é, nele, senão um luxo a mais: ele dá de comer aos pobres, como aos cachorros e aos cavalos.
Nunca invista o seu dinheiro em algo que vai precisar de comer ou de consertar.
Um homem pode viver uma vida saudável sem ter que matar animais para comer; portanto, se ele come carne, participa do ato de tirar a vida de uma criatura meramente para saciar seu apetite. E agir dessa maneira é imoral.
O inferno é cá neste mundo: não ter que comer, que beber, nem umas palhas em que deitar-se.
A quantas pessoas dará de comer? Mas são elas dignas de o comer? Não, claro que não. Não há ninguém digno de o comer tal é o seu comportamento, a sua grande dignidade.
A vida é oferecida para mim como a condição de comer bife, mas a morte é melhor que o canibalismo.
Que é o homem, se a sua máxima ocupação e o bem maior não passam de comer e dormir?
Para os homens, ter um guia é tão fundamental como comer, beber e dormir.
Nem só comer e coçar é questão de começar. Viver também.
Ler sem refletir é como comer sem digerir.
Se ela tivesse dito torrentes de eloquência, amava-a naturalmente pelo espírito. Como não disse nada, amava-a pelo silêncio. O coração do homem é como o paladar dos pobres: tudo lhes sabe a comer.
Nunca tive a intenção de ter uma luta com o PCP. Pelo contrário. Sempre pensei que seria possível fazermos uma frente de esquerda. Mas quando me apercebi que o plano do PCP era “comer” o PS, isso não.
Gastronomia é comer olhando para o céu.
Quero comer bolo de noiva, puro açúcar, puro amor carnal disfarçado de corações e sininhos: um branco, outro cor-de-rosa, um branco, outro cor-de-rosa.
A base de uma cultura gastronómica é sempre a pobreza – bem dizem os ingleses que a necessidade é mãe da invenção. Ou alguma vez o nosso receituário de bacalhau seria tão rico como é se o bacalhau, durante os séculos em que estimulou a criatividade caseira, estivesse ao preço que está hoje? Quem inventaria as iscas se pudesse comer sempre bifes do lombo?
O luxo corrompe, e a moderação no vestir e no comer desenvolve o espírito.
Que louvável e útil prática essa de gastar com as despesas de casamento a terça parte do dote e de começar a empobrecer, com o acúmulo de coisas supérfluas, dando ao estofador uma parte das economias que se guardam para comer e dormir sossegados!
É preciso comer para viver, não viver para comer.