Ao longo da maior parte do século XX, a emoção não foi digna de crédito nos laboratórios. Era demasiado subjectiva, dizia-se. Era demasiado fugidia e vaga. Estava no pólo oposto da razão, indubitavelmente a mais excelente capacidade humana, e a razão era encarada como totalmente independente da emoção…A emoção não era racional, e estudá-la também não era.
Frases sobre Créditos
21 resultadosNão é o crítico que conta; não é quem aponta como o homem forte tropeçou, ou quando o fazedor de acções as poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está realmente na arena, cujo rosto está sujo de poeira, suor e sangue; que se esforça corajosamente; que fracassa repetidas vezes, porque não há esforço sem obstáculos, mas que realmente se empenha para realizar as tarefas; que sabe o que é ter grande entusiasmo e grande devoção e que exaure suas forças numa causa digna; que no final descobre o triunfo das grandes realizações e, caso venha a fracassar, ao menos fracassa ousando muito, de forma que seu lugar nunca será junto às almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória nem a derrota.
Só os pobres pagam à vista, mas não por virtude – é porque não têm crédito.
A reputação e o crédito dependem apenas
da riqueza que se guarda no cofre.
A morte ri de quem se finge de morto, e chega para dar-lhe crédito.
Não basta que as coisas que se dizem sejam grandes, se quem as diz não é grande. Por isso os ditos que alegamos se chamam autoridade, por que o autor é o que lhe dá o crédito e lhe concilia o respeito.
Um bigode é muito mais do que uma pilosidade: é uma metafísica. Vem acompanhado de conversas sobre a necessidade de estudar para ser alguém na vida, a utilidade de amortizar o crédito à habitação, a urgência de substituir as velas do carro, a saudade de quando o fado era o fado, a rádio era a rádio e a Amália Rodrigues cantava o fado na rádio, tanto na Emissora Nacional como na Voz de Lisboa.
Para salvar o crédito é preciso ocultar a perda.
Ao pecarem por excesso, as confissões sinceras deixam de merecer crédito.
O homem despido de preconceitos devia andar nu, para merecer crédito.
A mentira é o papel-moeda da verdade. Só tem crédito quando representa um valor que não convém pôr em circulação.
É muito difícil, e em certas circunstâncias quase impossível, sustentar na vida pública o crédito e conceito que merecemos na vida privada.
Um grande amor é uma conta de crédito aberta a tão variados levantamentos que o momento da bancarrota é inevitável.
O médium é comparável a um telefone de brinquedo, constituído de um fio e duas latinhas, uma em cada extremidade. Se pegarmos a latinha de uma extremidade e dissermos ‘Alô, alô, quem fala?’, uma das crianças travessas que estarão agrupadas junto à outra extremidade pegará o fone e responderá: ‘Eu sou Fulano de Tal’, fazendo-se passar por algum personagem conhecido. Neste exemplo, ‘crianças travessas’ correspondem a espíritos errantes. Mesmo que se veja a figura de tal Fulano através da vidência, não se deve dar-lhe crédito, pois é uma imagem ‘televisionada’ por espíritos errantes.
Os professores ensinam para ganhar dinheiro e não se esforçam pela sabedoria, mas pelo crédito que ganham dando a impressão de possuí-la. E os alunos não aprendem para ganhar conhecimento e se instruir, mas para poder tagarelar e ganhar ares de importante.
Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito ainda que digam verdades.
Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam.
Um amigo é a pessoa a quem mais se dá crédito quando fala mal de nós.
Dai e vereis… é excelente para o moral… dar aos outros, é dar-se a si mesmo crédito.
Os raciocínios do amor-proprio não gozam do crédito das melhores consequências.