A personalidade é uma forma de crença, e, como a crença, é impossível ao raciocinador.
Frases sobre Crença
87 resultados Frases de crença escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
O verbo grego «batizar» significa «emergir». O banho com a água é um rito comum em várias crenças para exprimir a passagem de uma condição para outra, sinal de purificação para um novo começo. Mas para nós, cristãos, não deve passar despercebido que, se é o corpo a ser imergido na água, é a alma que é imersa em Cristo para receber o perdão do pecado e resplandecer de luz divina.
Nunca fale derrota. Use palavras como esperança, crença, fé, vitória.
Eu acredito que o homem sofre de uma ignorância terrível da sua própria natureza. Eu produzo o meu ponto de vista, na crença de que ele pode ser algo parecido com a verdade.
Á medida que tombam, uma após a outra, nossas ilusões e nossas crenças, conhecemos melhor nosso verdadeiro eu.
As ações do homem são o álbum de retratos das suas crenças.
O cérebro humano pode fazer muitíssimo mais do que alguma vez se pensou. Contrariando crenças estafadas, as suas limitações são impostas por nós, não pelas suas debilidades físicas.
De nada adianta acreditar abstratamente em Deus, sem ter a noção correta de ‘quem Ele é’. Uma crença errônea pode até provocar desgraças.
A essência da filosofia liberal é a crença na dignidade do indivíduo, em sua liberdade de usar ao máximo suas capacidades e oportunidades de acordo com suas próprias escolhas, sujeito somente à obrigação de não interferir com a liberdade de outros indivíduos fazerem o mesmo.
O socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja. Seu defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria.
Quanto maior for a crença em seus objetivos, mais depressa você os conquistará.
Nunca dei crença àquilo em que acreditei.
O homem tem um tecto, (que os gregos atingiram), para além disso, já não percebemos nada. Somos joguetes do destino. O Espinosa dizia: “Supomos que somos livres porque ignoramos as forças obscuras que nos manipulam”. E S. Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, a nossa crença é vã”. Não sabemos: nenhum dos nossos mortos disse qualquer coisa.
Se fazemos algo de bom só pelo amor de Deus e uma crença que o agrada, então de onde vem a moralidade do ateu?
O amor é certamente uma das formas favoritas da Natureza para destruir os velhos preconceitos e perspetivas a que nos acomodámos. O amor desarruma as nossas crenças perfeitamente organizadas acerca do isolamento e da independência, o que pode desencadear perceções poderosas e uma cadeia de acontecimentos que destrói barreiras, medos e padrões de pensamento obsoletos.
A infância é a estação das crenças, dos temores e das superstições.
O contrário da crença não é a descrença, mas a ignorância do problema.
Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.
O livre pensamento não passa muitas vezes de uma crença, que nos dispensa da fadiga de pensar.
Quando os vícios nos abandonam, lisonjeamo-nos com a crença de que fomos nós a abandoná-los.