Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos. As façanhas enchem o coração de presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher-se em si mesmo e devolvem-lhe aquela prudĂȘncia de que os sucessos o privaram.
Frases de François Fénelon
36 resultados Frases de François Fénelon. Conheça este e outros autores famosos em Poetris.
Para que uma obra de arte seja realmente bela, Ă© preciso que nela o autor se esqueça de si mesmo e me permita esquecĂȘ-lo.
As injĂșrias sĂŁo os argumentos daqueles que nĂŁo tĂȘm razĂŁo.
Se quereis formar juĂzo acerca de um homem, observai quem sĂŁo os seus amigos.
Antes de buscarmos o perigo, torna-se indispensĂĄvel prevĂȘ-lo e temĂȘ-lo; mas, quando estamos metidos nele, sĂł nos resta desprezĂĄ-lo.
Nenhum poder humano consegue forçar o impenetråvel reduto da liberdade de um coração.
O homem verdadeiramente livre Ă© aquele que, isento de receios e desejos, apenas vive submetido aos deuses e Ă razĂŁo.
Todas as guerras sĂŁo civis, pois Ă© sempre homem contra o homem que derrama seu prĂłprio sangue, rasgando suas prĂłprias entranhas.
Aquele pensa que sabe muito, mas não sabe de nada, e a sua ignorùncia é tanta que nem sequer estå em condiçÔes de saber aquilo que lhe falta.
Os que sabem ocupar-se em qualquer leitura Ăștil e agradĂĄvel nunca sentem o tĂ©dio que devora aqueles que vivem rodeados de delĂcias.
A pĂĄtria de um porco encontra-se por toda a parte onde hĂĄ bolotas.
A avareza e a ambição mostram-se mais descontentes do que nĂŁo tĂȘm, do que satisfeitas com o que possuem.
Para julgar um homem, basta observar quais os seus amigos.
As guerras devem ser justas; mais ainda: devem ser necessĂĄrias para o bem pĂșblico. O sangue do povo tĂŁo-somente deve derramar-se para o salÂvar nas necessidades extremas.
TĂŁo-somente o infortĂșnio pode converter um coração de pedra num coração humano.
Os homens sinceros e virtuosos, que nunca mudam de carĂĄcter e se submetem aos preceitos da virtude, nunca saberĂŁo agradar tĂŁo facilmente aos prĂncipes com aqueles que lhes lisonjeiam as paixĂ”es dominantes.