Todas as esquisitices das pessoas que vivem na solidĂŁo pareciam tomar conta do seu espĂrito. A menor coisa fora do lugar a irritava.
Frases de Guy de Maupassant
18 resultados Frases de Guy de Maupassant. Conheça este e outros autores famosos em Poetris.
Um beijo legĂtimo nunca vale tanto como um beijo furtado.
O jantar foi banal e alegre, um desses jantares onde se fala de tudo sem se dizer nada.
A conversa Ă© o jogo de raquete das palavras e das ideias.
Amamos as nossas mĂŁes quase sem o saber e sĂł nos damos conta da profundidade das raĂzes desse amor no momento da derradeira separação.
Seja o que for que se pretenda dizer, há apenas uma palavra para expressá-lo, apenas um verbo para animá-lo e apenas um adjetivo para qualificá-lo.
Não importa o que tenhamos a dizer, existe apenas uma palavra para exprimi-lo, um único verbo para animá-lo e um único adjectivo para qualificá-lo.
Uma obra de arte sĂł Ă© superior se for, ao mesmo tempo, um sĂmbolo e a expressĂŁo exata de uma realidade.
O rabo das mulheres Ă© tĂŁo monĂłtono como o espĂrito dos homens.
Choram-se às vezes as ilusões com tanta mágoa, como se choram os mortos.
O patriotismo Ă© o ovo das guerras.
Dois homens nunca se penetram até a alma, até o fundo dos pensamentos; caminham um ao lado do outro, às vezes abraçados, mas nunca unidos, e a pessoa moral de cada um de nós fica eternamente sozinha por toda a vida.
O beijo fulmina-nos como o relâmpago, o amor passa como um temporal, depois a vida, novamente, acalma-se como o céu, e tudo volta a ser como dantes. Quem se lembra de uma nuvem ?
Os grandes artistas são aqueles que impõem à humanidade a sua ilusão particular.
Se a guerra Ă© uma coisa horrĂvel, nĂŁo seria o patriotismo a ideia-mĂŁe que a nutre?
O amor Ă© a Ăşnica coisa bela que se tem na vida mas por vezes estragamo-lo. Ao pretender o impossĂvel.
Às vezes choramos as ilusões com a mesma dor com que choramos os mortos.
Todo mundo então era pérfido, mentiroso e falso? E lágrimas lhe vieram aos olhos, pois choramos sempre a morte das nossas ilusões com a mesma mágoa com que choramos os nossos mortos.