Frases sobre Hoje

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Frases de hoje escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Ôntem, matou-se um doente, enforcando-se. Escrevi nas minhas notas: suicidou-se no pavilhão um doente. O dia está lindo. Se voltar a terceira vez aqui, farei o mesmo. Queira Deus que seja o dia tão belo como o de hoje.

Fiz muitas asneiras. Nunca tive um desastre mortal de automóvel, e hoje surpreendo-me: o que tive, realmente, foi muita sorte. Tive o meu anjo da guarda protector, que é o destino. O anjo da guarda e o destino são uma e só coisa.

Eu quero o pensar-sentir hoje e, não, tê-lo apenas tido ontem ou ir tê-lo amanhã. Tenho certa pressa em sentir tudo.

Antigamente quando um homem olhava para o tornozelo da namorada era um audacioso. Hoje, um idiota.

Ontem plena liberdade,
A vontade por poder,
Hoje… cúmulo de maldade,
Nem são livres pra morrer…

Hoje, ser-se egoísta é quase uma coisa boa – chega a ser elogiado como condição necessária – enquanto se vai tornando impossível ou, de qualquer modo, indecorosa, a maior das qualidades humanas, que é o altruísmo.

As palavras…Muitas que hoje desapareceram, irão renascer, muitas, agora cheias de prestígio, cairão, se assim o quiser o uso.

O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas…

Por estranho complexo de inferioridade, estamos sempre receosos de que os outros nos venham influenciar. E não reparamos no movimento inverso. Hoje, os maiores escritores ingleses são oriundos da Ásia, a maior fadista portuguesa vem de Moçambique e uma das maiores cantoras de flamengo espanhol é uma negra da Guiné Equatorial.

Mas a felicidade é ser capaz de ter esperança, ainda que fraca, na felicidade. Assim, pelo menos, temos que acreditar, se queremos viver no mundo de hoje.

De forma que gastar tempo é hoje o único fim da minha existência deserta. Se viajo, se escrevo – se vivo, numa palvra, creia-me: é só para consumir instantes. Mas dentro em pouco – já o pressinto – isto mesmo me saciará. E que fazer então? Não sei… não sei… Ah! que amargura infinita…