Um homem de valor nunca é ingrato.
Frases sobre Homens de Johann Wolfgang von Goethe
44 resultados Frases de homens de Johann Wolfgang von Goethe. As mais belas frases e mensagens de Johann Wolfgang von Goethe para ler e compartilhar.
A vista do Homem é imperfeita, e ele sempre luta em meio a uma neblina de semi-escuridão. Luta e peca durante toda a existência. No entanto, caminha instintivamente para a Luz.
Quando um homem não se encontra a si mesmo, não encontra nada.
Os homens sensatos são os melhores dicionários de conversação.
Autoridade: sem ela o homem não pode existir e, no entanto, ela traz consigo tanto o erro como a verdade.
Quem é o mais feliz dos homens? Aquele que valoriza os méritos dos outros, e do prazer deles tira alegria, até como se fossem dele próprio.
O homem que sabe reconhecer os limites da sua própria inteligência está mais perto da perfeição.
Se os macacos soubessem aborrecer-se, poderiam tornar-se homens.
O homem mais feliz, seja ele um rei ou um camponês, é o que encontrou a paz em seu lar.
Seja o homem nobre, caridoso e bom. São as únicas coisas que o distinguem dos demais seres.
Trata um homem como ele é e ele remanescerá como é. Trata um homem como ele pode e deve ser e ele tornar-se-á como pode e deve ser.
O homem não é feliz enquanto o seu estorço indeterminado não fixar a si mesmo os seus limites.
O homem não é só o inato mas também o adquirido.
Que o homem seja nobre, prestativo e bom, pois só isso o distingue de todos os outros seres.
O homem tem de se esforçar e, ao fazê-lo, tem de errar.
Quando o homem ama a mulher, fala muito com ela, e sobre ela; quando deixa de a amar, fala com ela sobre ele.
A mais nobre alegria dos homens que pensam é haverem explorado o concebível e reverenciarem em paz o incognoscível.
Creio que o homem sonha unicamente para não deixar de ver; pode acontecer que um dia jorre a luz interior em nós e nenhuma outra nos será mais necessária.
Quanto mais um homem se aproxima de suas metas, tanto mais crescem as dificuldades.
De um modo geral, o homem tem de andar às apalpadelas; não sabe de onde veio nem para onde vai, conhece pouco do mundo e menos ainda de si mesmo.