Nunca senti saudades da infância; nunca senti, em verdade, saudades de nada. Sou, por Ăndole, e no sentido directo da palavra, futurista.
Frases sobre Infância
93 resultados Frases de infância escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.
Vender seguros, e por muito que de inĂcio me tenha entusiasmado a ideia de ter um emprego a sĂ©rio, uma vaga independĂŞncia financeira e uma determinada margem de progressĂŁo hierárquica, tĂŁo mais considerável quanto me encontrava rodeado de retardados mentais, está muito longe de constituir, para mim, a concretização de um sonho de infância.
Triste de quem nĂŁo conserva nenhum vestĂgio da infância.
O fato que todas nós somos treinadas da infância em diante para sermos mães significa que nós todas somos treinadas para devotar nossas vidas aos homens, quer eles sejam nossos filhos ou não; que todas nós somos treinadas a forçar outras mulheres a exemplificar a falta de qualidades que caracteriza a construção cultural da feminilidade.
Há uma época na vida, infância ou velhice, em que a felicidade está na caixa de bombons.
Aquele que primeiro representou o amor nas feições de uma criança, esse foi admirável artista, porque foi também o primeiro a sentir que a vida dos amantes é infância perpétua, na qual se sacrificam a ninharias os maiores bens.
Todas as paixões passam e se apagam, excepto as mais antigas, aquelas da infância.
Não quero adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa que a necessidade de sentir-se protegido por um pai.
Há duas épocas na vida, infância e velhice, em que a felicidade está numa caixa de bombons.
Não são todos que realizam os velhos sonhos de infância.
Aos 22 anos os jovens estão ainda muito próximos da infância e, consequentemente, deixam-se levar por infantilidades.
A educação clássica muito raramente ensina aos alunos as ferramentas básicas para que aprendam, desde a mais tenra infância, a capacidade de filtrai- estĂmulos stressantes, proteger a emoção, gerir os seus pensamentos, pensar antes de reagir, ser resiliente.
Da infância direi pouco, pois ela não passou de uma estupidez.
Se eu pudesse repetir minha infância, a repetiria exatamente como foi, com a pobreza, com o frio, pouca comida, com as moscas e os porcos, tudo aquilo.
Feliz, feliz Natal, que nos possa levar de volta às ilusões dos dias da nossa infância, recordar ao idoso o prazer da sua juventude, e transportar o viajante de volta à sua própria lareira e ao seu lar tranquilo!
Só os fatos da infância explicam a sensibilidade aos traumatismos futuros e só com o descobrimento desses restos de lembranças, quase regularmente olvidados, e com a volta deles à consciência, é que adquirimos o poder de afastar os sintomas.
A consciência da infância só existe na velhice, e é uma consciência de revisitação, de mitificação, não da factualidade. Todas aquelas histórias são mitificadas.
O Ăşnico conselho Ă© este: escutar. Tornarmo-nos atentos a vozes que fomos encorajados a deixar de ouvir. Tornemos essas vozes visĂveis. E mantenhamos viva essa capacidade que já tivemos na nossa infância de nos deslumbrarmos. Por coisas simples, que se localizam na margem dos grandes feitos. Um contĂnuo da escola, um servente que presta apoio Ă s aulas laboratoriais, pode ser mais sugestivo do que o mais prestigiado acadĂ©mico. O que importa do ponto de vista do escritor Ă© a capacidade que essa personagem tem de suscitar histĂłria e de nos revelar facetas da nossa prĂłpria humanidade.
Só havia três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença. Tudo se podia atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo. Em todos esses casos a pessoa está indefesa.