SĂł se pode tomar conta do outro, como nem sequer ele prĂłprio faria consigo prĂłprio, com uma infinita capacidade de atenção, uma atenção que Ă© tensa como um raio de luz, mas sem nenhuma pretensĂŁo de influĂȘncia psĂ­quica sobre o outro. É a dupla arte da mĂĄxima proximidade e da sagrada distĂąncia.