As palavras valem pouco. A sua dignidade radica na de quem as profere ou nos sentidos ou sentimentos que prometem transportar.
Frases de JosĂ© LuĂs Nunes Martins
207 resultadosOs amigos tendem a gostar muito do que nos custa a alcançar e a desvalorizar o que nos Ă© fácil…. Já os inimigos preferem que nada façamos e odeiam o que fazemos de mais difĂcil e elevado. Uns querem o melhor de nĂłs, outros, o pior.
No amor não há monotonia. Ou cresce para o exterior, expandindo-se e criando novos mundos; ou para o interior, alargando os horizontes do sentir e do pensar até ao infinito.
Não há ninguém, por pior que tenha feito, que não consiga inverter os piores dos hábitos e fazer-se bom e verdadeiro.
As sensações não são emoções. Pouco do que nos chega através dos sentidos nos enche o coração. O prazer não é a felicidade.
O maior perigo na vida Ă© o de a desperdiçarmos por falta de coragem. Aqueles que escolhem ser cobardes decidem ser nada em vez de ser…
As pessoas nunca sĂŁo o que parecem. Nunca. Nem mesmo quando parecem ser o que sĂŁo. A aparĂŞncia nunca Ă© a essĂŞncia. Há quem se sirva desta distância para criar ilusões, para se enganar a si mesmo e tentar enganar os outros…
TambĂ©m caĂmos quando queremos levar o peso sozinhos. Sem humildade, nĂŁo pedimos… e como nĂŁo podemos, caĂmos. Quando me tento bastar a mim mesmo revelo fraqueza, assim como, quando peço ajuda, encontro a grandeza da força que nasce do amor.
A vaidade enraĂza-se na ideia de que a aparĂŞncia Ă© o mais importante. Deseja-se viver no pensamento dos outros como uma entidade divina.
A inveja Ă© uma paixĂŁo desonesta acompanhada de um sentimento penoso.
SĂł vive a solidĂŁo da vida e da morte quem escolhe viver sem amor.
A paciência não é apenas uma forma de resistir, é também uma força que se opõe ao que me tenta destruir. Não é nada fazer. É sofrer a fim de ser feliz.
Um homem nĂŁo Ă© um momento mas uma histĂłria que se estende no infinito diante de si.
Eis a maior de todas as riquezas: ser-se pobre por se ter dado tudo.
Os amigos nĂŁo sĂŁo para matar o tempo. Servem para preencher as necessidades do outro, nĂŁo o nosso vazio. Amar Ă© dar-se, nĂŁo Ă© um negĂłcio de troca de benefĂcios e prejuĂzos.
A verdadeira riqueza não resulta dos bens que tenho, mas antes do bem que faço. A liberdade mais profunda é passar do apego ao desprendimento.
O real consegue sempre surpreender-nos. Mas apenas na medida em que estivermos atentos.
A verdadeira riqueza não está no que se tem, por que isso se vai perder (mais tarde ou mais cedo), mas no que se é e que, por isso, se pode dar.
Quem se fecha em si mesmo por se julgar num plano diferente daquele onde estĂŁo os outros, condena-se a uma pobreza de espĂrito. Quem abandona os outros com medo das suas dores, afasta-se da felicidade.
Porque eu nĂŁo sou como os outros, devo preocupar-me quando estiver a parecer-me com eles.