Frases sobre Mãos

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Frases de mãos escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Injustiça: de todos os fardos que depositamos nos outros e que carregamos nós próprios, é o mais leve nas mãos e o mais pesado nas costas.

É Natal sempre que deixares Deus amar os outros através de ti… sim, é Natal sempre que sorrires ao teu irmão e lhe ofereceres a tua mão.

Basta! … Eu sei que a mocidade
É o Moisés no Sinai;
Das mãos do eterno recebe
As tábuas da lei! Marchai!
Quem cai na luta com glória.
Tomba nos braços da história,
No Coração do Brasil.

Um homem de leitura deve ser um homem intensamente vivo. O livro deve ser uma bola de luz em sua mão.

Veja o mundo num grão de areia, veja o céu em um campo florido, guarde o infinito na palma da sua mão, e a eternidade em uma hora da vida.

E apesar da hostilidade entre ambos se tornar gradativamente mais intensa, como mãos que estão perto e não se dão, eles não podiam se impedir de se procurar.

A cultura é uma necessidade imprescindível de toda uma vida, é uma dimensão constitutiva da existência humana, como as mãos são um atributo do homem.

Reflua a mão se erguê-la para agredir quem ama. O corpo de quem ama está pronto para o carinho, não para a ira. Quem é capaz de agredir quem ama, o que não fará com quem odeia?

Ler é sonhar pela mão de outrem. Ler mal e por alto é libertarmo-nos da mão que nos conduz. A superficialidade na erudição é o melhor modo de ler bem e ser profundo.

Antes da mão manejar a espada, ela deve localizar o inimigo e saber como enfrentá-lo. A espada apenas dá o golpe. Mas a mão já está vitoriosa ou perdedora antes desse golpe.

A outra mão dele, a livre, está ao alcance dela. Ela sabe e não a toma. Tem exatamente o que precisa: Pode ter.

Todos os jardins da nossa infância são o jardim do paraíso. A pele suave desses tempos em que se corria com as pernas arqueadas soltando uma espécie de luz pela respiração. Ríamos a correr para os braços dos adultos numa entrega absoluta. Eles, os adultos, atiravam-nos ao ar e apanhavam-nos com mãos ásperas, e, talvez por isso, quando crescemos nunca mais deixamos de, esporadicamente, sonhar que voamos. E de sonhar com gigantes e anões, pois eram essas as nossas proporções.