Frases sobre Medo

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Frases de medo escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Assim como as crianças, que no escuro tremem de medo e temem tudo,
nós, na claridade, às vezes temos receio de certas coisas
que não são mais terríveis do que aquelas que as crianças temem
no escuro e pensam que acontecerão a elas.

Desde bem garoto tinha o costume de abandonar a rede para amanhecer na cama de Amaranta, cujo contato tinha a virtude de dissipar o medo do escuro.

Frequentemente a mulher tem medo de um rato, mas sobe ao patíbulo heroicamente; grita ao ver uma cobra, mas lança-se nas chamas para salvar um filho.

O tempo é muito lento para os que esperam Muito rápido para os que tem medo Muito longo para os que lamentam Muito curto para os que festejam Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

Muitas vezes julgamo-nos constantes nas infelicidades quando apenas sentimos desânimo, e sofremo-las sem ousar olhá-las de frente, como os poltrões que se deixam matar por medo de se defenderem.

Amar é estar em perigo, sempre. O amor faz você se arriscar, ser irracional. Mantém você vivo e também te destrói. […] Eu tenho medo que assim que eu achar um amor, não terei nada para escrever a respeito, mas talvez eu me apaixone por alguém que seja meu muso inspirador

Não que eu esteja com medo de morrer. Eu só não queria estar lá quando isso acontecesse.

A música não exprime nunca o fenômeno, mas unicamente a essência íntima de todo o fenômeno, numa palavra a própria vontade. Portanto não exprime uma alegria especial ou definida, certas tristezas, certa dor, o medo, os transportes, o prazer, a serenidade do espírito; exprime-lhes a essência abstrata e a geral, fora de qualquer motivo ou circunstância. E todavia nessa quinta essência abstrata, sabemos compreendê-la perfeitamente.

A não-violência e a covardia não combinam. Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde. A posse de armas insinua um elemento de medo, se não mesmo de covardia. Mas a verdadeira não-violência é uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexível.

Por vezes surpreendo-me com um medo espantado das minhas inspirações, dos meus pensamentos, ao dar-me conta de quão pouco o que há em mim me pertence (ou é eu próprio).

Considero covarde aquele que morre por medo de sofrer, e idiota aquele que vive para sofrer.