Frases sobre Medo

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Frases de medo escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

O único caminho possível é entrar no nosso medo. Entrar nele, silenciosamente, para descobrir a sua profundidade. E por vezes verifica-se que ele não é assim tão profundo.

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.

O medo de magoar os outros é facilmente ultrapassável se garantirmos que a nossa comunicação se baseia, única e exclusivamente, na verdade.

Não há garantias. Do ponto de vista do medo, ninguém é forte o suficiente. Do ponto de vista do amor, ninguém é necessário.

A coragem que vence o medo tem mais elementos de grandeza que aquela que o não tem. Uma começa interiormente; outra é puramente exterior. A última faz frente ao perigo; a primeira faz frente, antes de tudo, ao próprio temor dentro da sua alma.

Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes. Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la intensamente.

É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo.

Onde a vida existe, a morte é inevitável. Morrer é fácil; viver é que é difícil. Quanto mais dura a vida se torna, mais forte é a vontade de viver. E quanto maior o medo da morte, maior a luta para continuar a viver.

O tempo tenta sequestrar meu sorriso, mas resisto como uma criança com medo da mãe ao ralar o joelho. Engulo o choro, para não doer mais.

É preciso acabar com esse medo de ser tocada lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso. Eis a questão…

Minha vida não foi um romance. Nunca tive até hoje um segredo. Se me amas, não digas, que morro De surpresa, De encanto, De medo…

O tempo faz com que deixe de haver diferenças entre a verdade e a mentira. Aquilo que aconteceu mistura-se com aquilo que eu quero que tenha acontecido e com aquilo que me contaram que aconteceu. A minha memória não é minha. A minha memória sou eu distorcido pelo tempo e misturado comigo próprio: com o meu medo, com a minha culpa, com o meu arrependimento.