Frases sobre Papéis

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Frases de papéis escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Hegel, destruidor de papel, de tempo e de mentes! Na Alemanha, Hegel, um charlatão repugnante, estúpido e escrevinhador de disparates sem igual, conseguiu ser aclamado como o maior filósofo de todos os tempos […]. Enquanto outros sofistas, charlatães e obscurantistas falsificam e arruínam apenas o conhecimento, Hegel destruiu até mesmo o órgão do conhecimento, a própria inteligência.

Com a sua intuição a juventude sabe que o mundo está cheio de forças; mas não chega a entender qual o papel que a fraqueza, nas suas diversas formas, desempenha no mundo.

Quanto pior for a qualidade da educação, mais relevante será o papel da psiquiatria no terceiro milênio…

A tática arruína a estratégia; a batalha que se ganhara harmoniosamente no papel perde-se em pequenas coisas no terreno.

Sou a pessoa mais banal deste mundo. Limito-me a sentar-me à secretária, meter a folha de papel na máquina e ir até onde posso. É como quem entra no escritório e sai dele. Não faço nenhuma espécie de exercícios de aquecimento, nem físicos, nem psíquicos.

Considero o mundo por aquilo que ele é, Graciano:
Um palco em que cada um deve recitar um papel,
e o meu é um papel triste.

Tenho 48 anos e em 1997 recebi apenas três propostas de trabalho, todas para fazer papel de bruxa.

Uma igreja sem as mulheres é como o Colégio Apostólico sem Maria. O papel das mulheres  na Igreja não é apenas a maternidade; é mais forte; é mesmo o ícone da Virgem, de Nossa Senhora é mais importante do que os Apóstolos! A igreja é feminina: é esposa, é mãe, é mestra.

As dívidas serviram, diz-se, a excitar o génio de Dickens e Balzac: não encontrando em mim um génio a excitar, vingam-se da humildade do seu papel torturando-me.

Acontece com os livros o mesmo que com os homens, um pequeno grupo, desempenha um grande papel.

O papel da comunicação social é o de uma força independente que tem de se aferir por critérios de verdade e de serviço julgados em liberdade pelos profissionais da imprensa.

Reservando ao pintor a tarefa severa e controlável de começar os quadros, atribuímos ao espectador o papel vantajoso, cómodo e cómico de os acabar pela sua meditação ou pelo seu sonho.

Nos grandes momentos todos são heróis; tem-se sempre a ideia, embora vaga, de que se está representando e que o papel se deverá desempenhar com perfeição; de outro modo não aplaude o público.

A comodidade de vida, o conforto, têm nos Estados Unidos um papel predominante. A eles se sacrifica o sossego, a despreocupação e a segurança. O Americano vive mais para um objectivo, para o futuro, que o Europeu. A vida é um evoluir constante e nunca um estado. Nesse sentido é menos parecido ainda com o Russo e o Asiático do que o Europeu.

Criador de anarquias sempre me pareceu o papel digno de um intelectual – dado que a inteligência desintegra e a análise estiola.