Frases sobre Preço

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Frases de preço escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

As lágrimas são o mais vivo do sentimento, porque são o destilado da dor; são o mais encarecido dos louvores, porque são o preço da estimação; são o mais efectivo da consolação, porque são o alívio da natureza.

Tudo é vago e muito vário, meu destino não tem siso, o que eu quero não tem preço ter um preço é necessário, e nada disso é preciso

Não é a terra que constitui a riqueza das nações, e ninguém se convence de que a educação não tem preço.

A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago.

O amor é mestre, mas é preciso saber adquiri-lo, porque se adquire dificilmente, ao preço de um esforço prolongado; é preciso amar, de facto, não por um instante, mas até ao fim.

Portugal é um luxo. Sai caro. Quem é que está disposto a pagar o preço. O preço da independência política de Portugal não podia ser maior: é a pobreza. Acrescida de uma taxa: a solidão. As recompensas são menos concretas: a dignidade, o sentido do dever cumprido, a liberdade nacional.

A solidão é o preço que temos de pagar por termos nascido neste período moderno, tão cheio de liberdade, de independência e do nosso próprio egoísmo.

A doença é o preço que a alma paga por ocupar o corpo, como o aluguer que um inquilino paga pelo apartamento onde mora.

Para um tal resultado, podia-se arriscar a vida. Era a este preço que se descobriam os mistérios da arte.

Um Eu maduro dá aos outros o direito de o abandonarem ou criticarem, um Eu imaturo tem ataques de raiva quando isso acontece. Parece um herói, mas é um péssimo dirigente da sua psique, vende a sua tranquilidade por um preço vil. Por que preço vende a sua tranquilidade? Dá às pessoas o direito de o contrariarem? É extremamente relaxante não ter a necessidade de ser perfeito ou inatacável.

Cerca de um terço do sofrimento que devo suportar é inteiramente inevitável por ser inerente à própria condição humana. Representa o preço que todos temos que pagar pelo fato de sermos dotados de sensibilidade; embora sedentos de libertação, nos sujeitamos às leis naturais que nos obrigam a continuar caminhando (sem poder retroceder) através de um mundo inteiramente indiferente ao nosso bem-estar. Caminhando em direção à decrepitude e à certeza da morte. Os outros dois terços são ‘confeccionados em casa’ e o Universo os considera inteiramente supérfluos.