Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas.
Frases sobre Príncipes
31 resultadosFoi o tempo que você dedicou a sua rosa, que a fez tao importante ( O Pequeno Príncipe)
Os homens sinceros e virtuosos, que nunca mudam de carácter e se submetem aos preceitos da virtude, nunca saberão agradar tão facilmente aos príncipes com aqueles que lhes lisonjeiam as paixões dominantes.
O castigo dos maus príncipes é serem tidos por piores do que realmente são.
Cada gota de sangue inocente derramado clama vingança contra o príncipe que fez afiar a espada.
Na conduta dos homens, especialmente dos príncipes, contra a qual não há recurso, os fins justificam os meios.
O poeta é como o príncipe das nuvens. As suas asas de gigante não o deixam caminhar.
Para bem conhecer a natureza dos povos, é necessário ser príncipe, e para bem conhecer a dos príncipes, é necessário pertencer ao povo.
Os príncipes gostam de ser ajudados, mas não sobrepujados. Um conselho dado a eles seja oferecido como lembrança de algo que esqueceram, não como uma luz que são incapazes de ver. Os astros nos ensinam essa sutileza: nunca se atrevem a competir com o Sol.
Quando a gente anda sempre para frente, não pode mesmo ir longe? (O Pequeno Príncipe)
Um príncipe sábio deve observar modos similares e nunca, em tempo de paz, ficar ocioso
Quem não sabe nada, seja ele senhor ou príncipe, deve ser incluído no número das pessoas vulgares.
É melhor ser temido do que amado. (livro_ Príncipe)
O que um príncipe aprende melhor é a equitação, porque o seu cavalo não o lisonjeia.
Príncipe, o que és, és acidentalmente por nascimento; o que eu sou, sou por mim mesmo. Príncipes existem e existirão aos milhares, Beethoven há apenas um.
Se fazer fosse tão fácil quanto saber o que seria bom fazer, as capelas seriam igrejas, e as choupanas dos pobres, palácios de príncipes.
Assim, um príncipe sábio pensará em como manter todos os seus cidadãos, e em todas as circunstâncias, dependentes do Estado e dele; e aí eles serão sempre confiáveis.
A vida já é um buraco de agulha tão estreitinho, e as suas obrigações, camelos tão gordos e abastecidos, que passar três quartos do ano a magicar numa distinção maniqueísta entre mulheres decentes e galdérias perniciosas, entre cãezinhos de rua e príncipes encantados, é matemática tão intricada como a dos fanatismos religiosos, políticos ou mesmo clubísticos: passamos uma vida inteira a identificar bons e maus – e, quando finalmente percebemos a soma zero do problema, já estamos com a pele encarquilhada e a tomar comprimidos para a tensão arterial.
O juiz delinquente merece os castigos dos delinquentes; e o príncipe que o consente, consente o veneno na fonte onde bebem todos.
A verdade é que a pena, na mão de um excelente escritor, resulta por si só numa arma muito mais potente e terrível, e de efeito muito mais prolongado, do que jamais poderia ser qualquer outro ceptro ou espada nas mãos de um príncipe.