Frases sobre Romances

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Frases de romances escritos por poetas consagrados, filósofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Poderíamos dizer que o romance é o genero que mais predispõe uma pessoa a um profundo discernimento da vida à nossa volta, em vez de apresentar o nosso próprio pequeno ego como o centro do universo.

Penso, cada vez mais, que um romance tem de contar uma boa história; boa e bem contada. Quanto à Agustina e ao Vergílio Ferreira, estou farto de Faulkners do Minho e de Sartres de Fontanelas, e ainda por cima maus.

É necessária muita energia e muita neurose para escrever um romance. Se fôssemos realmente sensatos, faríamos outra coisa.

A verosimilhança de uma obra de arte (de um romance, por exemplo, que é o que mais me importa) é a coerência interna dos seus elementos.

Respirar é essencial. Ler o texto, lê-lo em voz alta, muitas vezes, para controlar o ritmo. O ritmo muda de livro para livro. Os meus romances anteriores, de 500 páginas, são como sinfonias de Mahler, enquanto este último, ‘Número Zero’, é como o jazz. Por vezes digo aos meus tradutores: ‘Estás a explicar demasiado e a perder o ritmo.’.

Qual o verdadeiro sentido de um romance ou de um poema? Se se pudesse realmente dizer, o poema ou o romance possivelmente não existiam.

As mulheres estragam qualquer romance, com essa mania de querer que eles durem para sempre.

Discutir futilidades é, às vezes, além de destruir o romance, perder quem amamos para sempre. E ao se perder um amor é que se conhece a verdadeira extensão da palavra dor!

Quanto maior é um romance ou um poema, mais a sua magia nos separa da mão de barro que o escreveu.

Quando alguém começa a escrever um livro, especialmente um romance, mesmo a pessoa mais humilde do mundo espera tornar-se um Homero.

Sei que não sou, nunca fui um writer’s writer, um escritor para escritores. Não sou inovador, não trouxe nenhuma contribuição original para a arte do romance. Tenho dito, escrito repetidamente que me considero, antes de mais nada, um contador de histórias.

Eu preciso de escrever romances. Neste momento da minha vida escrever romances é algo que me faz sentir válido e me dá força para acordar de manhã, para fazer tudo o que não me apetece fazer.

A literatura não é a vida e também não é uma imitação da vida. Nada do que entra num livro vem de outro lugar que não seja este mundo mas o romance, ao achar-se feito, entra ele também a influir na vida.