A maior parte das coisas que importam na nossa vida acontece na nossa ausência.
Frases de Salman Rushdie
28 resultadosNão parecem livros escritos há cem anos. A impressão é que foram escritos anteontem
Até mesmo as lagartixas nas paredes foram capturadas e redistribuídas irmãmente dos dois lados da divisão central.
A liberdade de expressão é o coração da humanidade.
A nossa vida ensina-nos quem somos.
Se as vozes moderadas do Islã não modernizarem sua cultura e sua fé, pode ser que os ‘Rushdies’ tenham de fazê-lo por elas.
Um livro é uma versão do mundo. Se não te agrada, ignora-a e oferece a tua própria versão.
O ser humano descobre o que pensa a respeito de si mesmo quando sua essência mais íntima está sob ataque.
A despolitização do Islã é a urtiga que todas as sociedades muçulmanas terão de agarrar com as mãos para poder se tornar modernas.
Todos viraram inimigos e estão sendo atingidos pelo preconceito. A América é, hoje, um local sombrio.
A verdade é o que a maioria vê como verdade, mas a maioria também pode mudar de opinião ao longo da história.
Haroun queria saber por que seus pais não tinham tido mais filhos… Rashid explicou: “Nós gastamos todo o nosso material de fazer crianças só com você. Está tudo aí, daria pra mais umas quatro ou cinco criancinhas. Sim senhor, em você há mais coisas do que se vê num primeiro olhar.”
A literatura é um lugar em qualquer sociedade onde, dentro da privacidade de nossas próprias cabeças, conseguimos ouvir vozes falando sobre tudo de todo modo possível.
No catálogo dos direitos humanos não existe o direito a não ser ofendido; se existisse, ninguém poderia dizer ou escrever uma palavra.
Queimar um livro não significa destruí-lo. Um minuto de escuridão não nos tornará cegos.
O trabalho de um poeta é nomear o inominável, assinalar as fraudes, tomar posições, iniciar discussões, dar forma ao mundo e detê-lo ao deitar-se.
A literatura deve ser realmente o lugar onde podem surgir novas idéias que repensem o mundo.
Receio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de ‘O Código Da Vinci’, mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio.
Aquilo que distingue um grande artista de um modesto é, antes de mais, a sensibilidade e ternura; em segundo lugar, a imaginação e, em terceiro, a técnica.
Não necessariamente aquilo que é real e aquilo que é verdade são a mesmíssima coisa.