Frases sobre Últimos

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Frases de Ășltimos escritos por poetas consagrados, filĂłsofos e outros autores famosos. Conheça estes e outros temas em Poetris.

Estou com 78 anos, mas sem idade. Idades sĂł hĂĄ duas: ou se estĂĄ vivo ou morto. Neste Ășltimo caso Ă© idade demais, pois foi-nos prometida a Eternidade…

Em Ășltima anĂĄlise, o estilo Ă© uma questĂŁo de maneiras. O escritor polido farĂĄ ao seu pĂșblico todas as concessĂ”es possĂ­veis.

A Ășltima coisa que se nos depara ao fazermos uma obra Ă© saber aquilo que se deve pĂŽr em primeiro lugar.

Vamos, caia fora! Últimas palavras são para tolos que não falaram o bastante!

Escrever Ă© procurar entender, Ă© procurar reproduzir o irreproduzĂ­vel, Ă© sentir atĂ© o Ășltimo fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever Ă© tambĂ©m abençoar uma vida que nĂŁo foi abençoada.

É a literatura o que, inevitavelmente, faz pensar. É a palavra escrita, a que estĂĄ no livro, a que faz pensar. E neste momento Ă© a Ășltima na escala de valores.

Em suma, existem somente dois tipos de pessoas: as que dizem a Deus: ‘Faça-se a Tua vontade’; e aquelas a quem Deus lhes dirĂĄ por Ășltimo: ‘Faça-se a tua vontade’.

Nunca dĂȘs demasiado a um poeta, arrepender-te-Ă s. SĂŁo sempre os Ășltimos a encontrar estacionamento para o carro, mas quando chove nĂŁo se molham, passam entre as gotas da chuva. NĂŁo por serem mĂĄgicos, ou serem magros, mas por serem parvos. A falta de sentido prĂĄtico dos poetas nĂŁo tem graça.

Poderiam ordenar-me: Mata-te na guerra. Teu nome serĂĄ o Ășltimo coĂĄgulo de sangue em meus lĂĄbios rasgados pelas balas.

O amor Ă© um perpĂ©tuo encontro, em que cada encontro quer ser o Ășltimo; aquele que nunca mais separarĂĄ os amantes, mas depois nĂŁo vai alĂ©m de ser a continuação, pequenina, mas querida, do primeiro.

O amor Ă© de essĂȘncia divina e todos vĂłs, do primeiro ao Ășltimo, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.

No decorrer dos sĂ©culos, a HistĂłria dos povos nĂŁo passa de uma lição de mĂștua tolerĂąncia, e assim, o sonho Ășltimo serĂĄ envolvĂȘ-los todos numa ternura comum para os salvar o mais possĂ­vel da dor comum. No nosso tempo detestar-se e ferir-se porque nĂŁo se tem o crĂąnio construĂ­do exactamente da mesma maneira, começa a tornar-se a mais monstruosa das loucuras.

Talvez seja necessĂĄrio assaltar um Ășltimo reduto de racismo que Ă© a arrogĂąncia de um Ășnico saber e a incapacidade de estar disponĂ­vel para filosofias que chegam das naçÔes empobrecidas.