Os números não mentem, mas os mentirosos fabricam números.
Passagens de Itamar Franco
21 resultadosO presidente é um fascistoide, mas nunca chegaria perto do Mussolini. Não tem a inteligência…
Vocês (jornalistas) não me deixam casar.
O povo pensa que o governo é fraco.
Tenho as minhas tristezas com o presidente, não mágoas. Mas um dia Deus vai permitir que nós dois nos sentemos num meio-fio da vida, em qualquer lugar, e vamos desabafar.
Não posso acreditar que ele se referia ao Floriano Peixoto.
Não sei o que eles fizeram nas minhas costas.
Em Minas Gerais, a política é como um crochê: não se pode dar ponto errado, sob pena de ter que começar tudo de novo.
Nós devemos aos nossos credores dinheiro. Dinheiro se paga com dinheiro. Não se paga dinheiro com a fome, a miséria e o desemprego dos cidadãos brasileiros.
Vamos comigo, para você dividir as vaias.
Do jeito que as coisas vão, FHC vende a Bandeira Nacional até 2002.
O povo não aceita só a repetição de que não vai haver choques, o ministro precisa fazer como o papagaio: levantar uma perna.
Se não saio de Brasília, reclamam. Se vou para o Rio, reclamam. Se vou para Juiz de Fora, reclamam do mesmo jeito. Se falar em ir para qualquer lugar, reclamam.
Não fiz a vida pública com a contabilidade do dever e do haver. Vou ficar esses dias no meu laconismo elíptico.
Quando reajo, dizem que sou temperamental, teimoso. Quando demonstro serenidade, falam que sou omisso. Não sei o que essa gente quer.
O Brasil precisa esquecer um pouco Nova York, Manhattan, e pensar em suas favelas, no seu povo sofrido.
A gente só diz sim ou não no casamento e, ainda assim, às vezes erra.
Eu reagiria mesmo se tivesse de ficar com apenas dois soldados entrincheirados.
Como vou fazer para saber se as pessoas estão de calcinha preta, verde, vermelha ou sem calcinha?
Se o vento desmancha o cabelo, não é problema meu.