Leis são como teias de aranha: boas para capturar mosquitos, mas os insetos maiores rompem sua trama e escapam
Passagens de Jonathan Swift
49 resultados Frases, pensamentos e outras passagens de Jonathan Swift para ler e compartilhar. Os melhores escritores estão em Poetris.
O método estóico de enfrentar as necessidades suprimindo os desejos equivale a cortar os pés para não precisar de sapatos.
A maioria das pessoas são como os alfinetes: as suas cabeças não são o mais importante.
Nós temos a religião suficiente para nos odiarmos, mas não a que baste para nos amarmos uns aos outros.
A sátira é uma espécie de espelho, onde aqueles que o fitam descobrem a cara de toda a gente menos a sua.
O luxo atrai a inveja e não atrai o respeito.
Uma razão fútil diminui o peso das boas razões que antes se tinha apresentado.
Por vezes a ambição faz aceitar as funções mais baixas; é assim que se sobe, na mesma postura em que se desce.
Esse método estóico de bastar às nossas necessidades suprimindo os nossos desejos equivale a cortarmos os pés para já não precisarmos de calçado.
A discussão, da forma como habitualmente é gerida, é o pior desporto da conversa, tal como nos livros é geralmente o pior tipo de leitura.
Um homem nunca deveria ter vergonha de confessar que errou, pois na verdade é como dizer, por outras palavras, que hoje ele é mais sábio do que foi ontem.
Quando um verdadeiro génio se mostra ao mundo reconhece-se logo da seguinte maneira: todos os idiotas se juntam e conspiram contra ele.
Poucos são os que vivem no presente: a maioria se prepara para viver mais tarde.
Quando um gênio verdadeiro aparece neste mundo você pode conhecê-lo pelo seguinte sinal, os ignorantes estão todos unidos contra ele.
Quando o Diabo está satisfeito, é boa pessoa.
Como é possível esperar que a humanidade ouça conselhos, se nem sequer ouve as advertências.
Queres perder um inimigo? Adula-o.
Um sábio nunca está menos só do que quando está só.
São poucos os que vivem o presente; a maioria aguarda para viver mais tarde.
Temos bastante religião para nos odiarmos, mas não o suficiente para nos amarmos.