O entusiasmo é uma embriaguez moral.
Passagens de Lord Byron
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Na sua primeira paixão a mulher ama o amante; em todas as outras o que ama é o amor.
No amor alternam a alegria e a dor.
Comer, beber, e amar… O resto não vale um impulso.
Só a mágoa deveria ser a instrutora dos sábios;
Tristeza é saber.
Não falo, não suspiro, não escrevo seu nome. Mas a lágrima que agora queima a minha face me força a fazê-lo
Um sonho que não foi de todo um sonho.
Nada escrevi que prestasse até que comecei a amar.
A morte, assim chamada, é algo que faz os homens lamentarem: e ainda assim um terço da vida é passado no sono
Fugir dos homens não é o mesmo que odiá-los.
Quando as almas daqueles que se amavam esqueceram a ternura que os uniu, pouco resta à morte para nos arrebatar.
Toda a História humana atesta, que a felicidade para o Homem – o insaciável pecador! – desde que Eva comeu a maçã, depende em grande parte do jantar
A prova de um afeto é uma lágrima.
O homem é um pêndulo entre o sorriso e o pranto.
O ódio é de longe o mais longo dos prazeres: amamos depressa mas detestamos com vagar.
Uma amante pode ser tão incómoda quanto uma esposa, quando se tem apenas uma.
Os homens, afinal, vieram me libertar; Não perguntei por quê, nem quis saber onde; Enfim, para mim, era tudo a mesma coisa, Agrilhoado ou livre, igualmente, Eu aprendera a amar a desesperança
Nada de monumento coberto de elogios. Meu epitáfio será meu nome, nada mais.
A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.
Qual é o propósito de um castigo eterno depois do fim do mundo? Se não serve para recuperar os pecadores ou como advertência para os demais, trata-se de simples vingança e é moralmente incorreto.