Ă€s vezes a gente faz crĂticas tĂŁo desonestas a respeito de uma pessoa que nunca mais consegue acreditar nela.
Passagens de MillĂ´r Fernandes
318 resultadosA diferença fundamental entre Direita e Esquerda é que a Direita acredita cegamente em tudo que lhe ensinaram, e a Esquerda acredita cegamente em tudo que ensina.
Gostaria, querida, de ser Inesperado Como a madrugada amanhecendo á noite E engraçado também, como pato num trem
Poeminha CompensatĂłrio
Amigas, venham todas
Tragam o sal, o sol, o som, a vida,
O riso, a onda.
Eu sou o Cavalheiro da Triste Figura
Mas tenho uma bela Távola RedondaSaio sempre do cinema
Com o sentimento desagradável
De que, se nĂŁo houvesse lido a
CrĂtica, teria sido formidável!
A diferença entre a galinha e o polĂtico Ă© que o polĂtico cacareja e nĂŁo bota o ovo.
Para vocĂŞ parecer culto Ă© sĂł ficar de olho no que o outro cara ignora.
Uma mulher nunca é tão bela quanto já foi.
Está bem que você acredite em Deus. Mas vai armado
Brasil: a prova de que geografia nĂŁo Ă© destino.
E convém não esquecer que bitributação é quando arrancam seis vezes o dinheiro do cidadão. Pois o normal já é tributação.
O mal do mundo Ă© que Deus envelheceu e o Diabo evoluiu.
Poeminha sobre o Trabalho
Chego sempre Ă hora certa,
contam comigo, nĂŁo falho,
pois adoro o meu emprego:
o que detesto Ă© o trabalho.
Sexo CAUSA gente…
O que Ă© pior – a chamada mentira piedosa ou a verdade cruel?
Numa vida média de 50 anos, 80 a 100 dias são empregados pelos homens só no ato de fazer a barba. Ignora-se o que as mulheres fazem com esse tempo.
Ser diplomata Ă© discordar sem ser discordante.
O desespero eu aguento. O que me apavora é essa esperança.
O homem Ă© o Ăşnico animal que ri e Ă© rindo que ele mostra o animal que realmente Ă©
Só depois que a tecnologia inventou o telefone, o telégrafo, a televisão, a internet, foi que se descobriu que o problema de comunicação mais sério era o de perto.
Poeminha Tentando Justificar Minha Incultura
Ler na cama
É uma difĂcil operação
Me viro e reviro
E não encontro posição
Mas se, afinal,
Consigo um cĂłmodo abandono,
Pego no sono.