O otimista erra tanto quanto o pessimista, mas não sofre por antecipação.
Passagens sobre Otimistas
74 resultadosEu sou um otimista. Não me parece muito útil ser outra coisa.
Sou optimista por natureza, e pessimista por convicção intelectual.
Sou um optimista. Não parece adiantar muito ser outra coisa qualquer.
Somos aquilo que Pensamos
Os nossos pensamentos determinam aquilo que somos. A nossa atitude mental é o factor X que determina o nosso destino. Emerson disse: «Um homem é aquilo em que pensa o dia inteiro». Como poderia ser outra coisa qualquer? Estou convencido, sem qualquer sombra de dúvida, que o maior problema que temos de enfrentar – na realidade, trata-se praticamente do único problema que temos de enfrentar – é a escolha dos pensamentos certos. Se conseguirmos, estaremos no caminho certo para resolver todos os nossos problemas. Marco Aurélio, o grande filósofo que governou o Império Romano, resumiu esta questão em onze palavras — onze palavras que podem determinar o seu destino: «A nossa vida é aquilo que os nossos pensamentos fazem dela».
É verdade, se pensarmos em coisas felizes, seremos felizes. Se pensarmos em desgraças, seremos uns desgraçados. Se pensarmos em coisas assustadoras, viveremos com medo. Se pensarmos em doenças, ficaremos provavelmente doentes. Se pensarmos em falhar, é certo que falhamos. Se ficarmos mergulhados em autocomiseração, vão todos afastar-se de nós e evitar-nos. Norman Vincent Peale afirmou: «Tu não és o que pensas que és; tu és o que tu pensas».
Estarei eu a defender uma típica atitude de Pollyanna (clássico de Eleane H.
Uma pedra intransponível para o pessimista, é uma pedra de apoio para o optimista.
O optimista diz que vivemos no melhor de todos os mundos possíveis. O pessimista teme que isso seja verdade.
Tenho uma mistura de otimismo e esperança. Sou um otimista voluntarioso.
O optimista não sabe o que espera.
A teoria da negação, que considera efêmero o mundo fenomênico, quando não se fundamenta na certeza da existência do Eu divino (Imagem Verdadeira), degenera em pessimismo e niilismo. A mesma teoria da negação, quando se alicerça na certeza da existência do Eu divino (Imagem Verdadeira), torna-se a maior das filosofias otimistas. Esta última é a Seicho-No-Ie.
Meu estado de espírito sintetiza estes dois sentimentos [otimismo e pessimismo] e os supera: sou pessimista com a inteligência, mas otimista com a vontade. Em cada circunstância, penso na hipótese pior, para pôr em movimento todas as reservas de vontade e ser capaz de abater o obstáculo.
O pessimista queixa-se do vento; o optimista espera que este mude; o realista ajusta as velas.
Um pessimista é aquele que faz dificuldades de suas oportunidades; um otimista é aquele que faz oportunidades de suas dificuldades.
Um otimista vê uma oportunidade em toda calamidade; um pessimista vê uma calamidade em toda oportunidade.
O otimista proclama que vivemos no melhor de todos possíveis mundos; e o pessimista teme que isto seja verdadeiro.
A Cantiga do Optimismo
Não embarquem na cantiga do optimismo. Sempre que possível, vejam as coisas pelo lado ruim. Desejem o melhor, mas não deixem nunca de esperar o pior. E saibam que dois terços das conquistas do Homem se fizeram, mais do que pelo optimismo dos seus autores, em resultado do pessimismo dos vizinhos daqueles. Os compêndios irão contra vós. Dir-vos-ão que são cínicos, escapistas, pobres cultores da ideia de supremacia do mal sobre o bem, tristes conformistas destinados ao imobilismo e mais nada. Não acreditem. Se há uma coisa capaz de mover montanhas, é ter ao lado um sacana a dizer «Não consegues, pá, dês as voltas que deres não consegues» – e, aliás, nós próprios concordarmos com ele. Em todo o caso, o mal exerce efectivamente supremacia sobre o bem. Vocês sabem que as crianças choram antes de rir – e que. muito antes de aprenderem o potencial sedutor de um sorriso, já conhecem as virtudes chantagísticas de uma boa gritaria.
Não pensem que o método é meu. Insinuou-o Voltaire, no seu Candide, à revelia dos optimistas taralhoucos que vieram antes e depois dele, como Leibniz ou Godwin. Gramsci tratou da exegese. O verdadeiro segredo? O verdadeiro método? «É preciso atrair violentamente a atenção para o presente do modo como ele é.
Cheguei à conclusão de que o optimista achava tudo bom menos o pessimista, e o pessimista achava tudo ruim, menos ele mesmo.
O otimista vive com uma grande confiança na má sorte dos outros.
Não são as nossas ideias que nos fazem optimistas ou pessimistas, mas o optimismo e o pessimismo de origem fisiológica que fazem as nossas ideias.
Os otimistas escrevem mal.