Natal
Natal, antes e agora
imutável. Feliz
noite branca sem hora
no pátio da Matriz.Natal: os mesmos sinos
de repiques iguais.
Brinquedos e meninos,
Natal de outros natais.A Banda, vozes, passos
da multidão fiel.
Tudo nos seus espaços,
o mundo e o carrossel.Tudo, menos o andejo
homem que se conclui.
Olho-me, e não me vejo,
não sei para onde fui.
Poemas sobre Brinquedos de Mauro Mota
1 resultado Poemas de brinquedos de Mauro Mota. Leia este e outros poemas de Mauro Mota em Poetris.