Esparsa
Não vejo o rosto a ninguém,
cuidais que sou, e nĂŁo sou.
Sombras que nĂŁo vĂŁo nem vĂŞm,
parece que avante vĂŁo.
Entre o doente e o sĂŁo
mente cada passo a espia;
no meio do claro dia
andais entre lobo e cĂŁo.
Poemas sobre Cães de Sá de Miranda
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