Quem não Trabuca, não Manduca
Olhai que quem quer comer
trabalha, lida, e trabuca;
que quem trabuca manduca
mil vezes ouvi dizer;
mas ociosos viver
e vir comer pão alheio
é um caso muito feio;
coma quem sua e trabalha,
beba quem na eira malha,
ao sol e calma, o centeio.
Poemas sobre Calma de António Serrão de Castro
1 resultado Poemas de calma de António Serrão de Castro. Leia este e outros poemas de António Serrão de Castro em Poetris.