Ar Livre
Enquanto os elefantes pela floresta galopavam
no fumo do seu peso,
perto, lá andava ela nua a cavalgar o antílope,
com uma asa direita outra caída.
E a amazona seguia…
e deixava a boca no sumo das laranjas.
Os olhos verdes no mar.
O corpo em a nuvem das alturas
– a guardadora
da sempre nova faísca incendiária!
Poemas sobre Sumo de Edmundo Bettencourt
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