Tomar atalhos novos e deixar caminhos velhos.
Provérbios sobre Velhos de Domínio Público
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A boi velho, não cates abrigo.
A casa velha, ombreiras novas.
Ninguém quer ser velho, nem ninguém quer morrer novo.
Médico velho, cirurgião novo, boticário coxo.
Mais velho que a sarna.
O estudo é o alimento dos moços e a consolação dos velhos.
Conta velha, disputa nova.
Fugir de justiças novas e de chaminés velhas.
Maluco não fica velho.
A velhice confessada é menos velha.
Nunca troques o caminho velho pelo novo.
Poucos chegam a velhos ditosos.
A cautela morreu de velha.
O velho e o peixe ao sol aparecem.
Um homem velho é uma ruína pensante.
Todo o sapato lindo dá em chinelo velho.
A burro velho, pouco verde.
A galgo velho, deita-lhe (salta-lhe) a lebre e não coelho.
A galinha velha faz bom caldo.