O ciúme é só vaidade.
Passagens de Raul Seixas
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O problema é muita estrela pra pouca constelação.
O que é que eu quero Se eu te privo do que eu mais venero Que é a beleza de deitar.
Quando lhe jurei meu amor, eu traí a mim mesmo…
Convence as paredes do quarto e dorme tranquilo, sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo.
Tudo tem exatamente a mesma importância, a mesmíssima importância, ou seja, nenhuma.
Enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal e fazer tudo igual… eu do meu lado aprendendo a ser louco, maluco total, na loucura real.
O punk é um modismo que não atinge o governo e vai acabar sendo engolido pelo sistema.
Pare o mundo que eu quero descer…
Levante sua mão sedenta. E recomece a andar. Não pense Que a cabeça agüenta se você parar.’
Quem manda não ser burro, não sofria tanto
Buliram muito com o planeta, o planeta como um cachorro eu vejo. Se ele já não aguenta mais as pulgas, se livra delas num sacolejo.
De que o mel é doce é coisa que eu me nego a afirmar, mas que parece doce eu afirmo plenamente
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ser aquela velha opinião formada sobre tudo.
Basta ser sincero e desejar profundo, você será capaz de sacudir o mundo.
Dentro do mambo e da consciência está o segredo do universo.
Nunca se vence uma guerra lutando sozinho. Você sabe que a gente precisa entrar em contato com toda essa força contida que vive guardada. O eco de suas palavras não repercutem em nada.
O numero 666 é Aleister Crowley.
Eu perco pra malandro, perco pra ladrão, perco pra espertinhos e espertões, perco na transação bancária, nos juros e na taxa diária. Ah, mas na sabedoria é que eu ganho de vocês, essa ninguém me tira.
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro.