Quando ficaremos velhos? Pergunta mal feita, que nĂŁo tem resposta
Quando ficaremos velhos? Pergunta mal feita, que nĂŁo tem resposta. Envelhecemos, quando cessamos de progredir. Cada um que se interrogue!
Textos CristĂŁos de DomĂnio PĂșblico
167 resultadosVós pré-julgais o que ignorais
Vós pré-julgais o que ignorais.
Os grandes nĂŁo podem sem os pequenos, nem os pequenos sem os grandes
Os grandes nĂŁo podem sem os pequenos, nem os pequenos sem os grandes. Em tudo existe alguma mistura e nela estĂĄ a vantagem.
O mal não subsiste por si; decorre da privação do bem
O mal não subsiste por si; decorre da privação do bem.
NĂŁo Ă© aos saltos que se sobe uma montanha, mas a passos lentos
NĂŁo Ă© aos saltos que se sobe uma montanha, mas a passos lentos.
Que mal existe em ser culto, em amar os belos conhecimentos, em ser sĂĄbio e ser tido como tal
Que mal existe em ser culto, em amar os belos conhecimentos, em ser såbio e ser tido como tal? Qual o obståculo que hå nisso com relação ao conhecimento de Deus? Não são antes adjutórios para atingir a verdade?
Os que perseveraram na paciĂȘncia tiveram por herança glĂłria e honra
Os que perseveraram na paciĂȘncia tiveram por herança glĂłria e honra.
Os preparativos do funeral, a escolha do tĂșmulo, a pompa fĂșnebre
Os preparativos do funeral, a escolha do tĂșmulo, a pompa fĂșnebre, mais do que homenagem ao morto, sĂŁo consolo para os vivos.
Erra quem, podendo, do erro nĂŁo afasta os outros
Erra quem, podendo, do erro nĂŁo afasta os outros.
Coloquemos acima de qualquer estudo o estudo de nĂłs mesmos
Coloquemos acima de qualquer estudo o estudo de nĂłs mesmos.
Tema a alma a sua prĂłpria morte e nĂŁo a morte do corpo
Tema a alma a sua prĂłpria morte e nĂŁo a morte do corpo.
ArrogĂąncia: tendĂȘncia para dominar os outros para alĂ©m dos prĂłprios e legĂtimos direitos e
ArrogĂąncia: tendĂȘncia para dominar os outros para alĂ©m dos prĂłprios e legĂtimos direitos e mĂ©ritos.
Os difamadores, nĂŁo tendo mĂŁos para fazerem obra sua, tĂȘm lĂnguas para caluniarem alheias
Os difamadores, nĂŁo tendo mĂŁos para fazerem obra sua, tĂȘm lĂnguas para caluniarem alheias.
O temor Ă© parente prĂłximo do desejo
O temor Ă© parente prĂłximo do desejo, pois tememos profundamente os resultados contrĂĄrios Ă s coisas que desejamos ardentemente conseguir.
A vergonha Ă© um fosso que a natureza coloca entre a virtude e o vĂcio
A vergonha Ă© um fosso que a natureza coloca entre a virtude e o vĂcio.
A serenidade Ă© um dos valores primĂĄrios e concretos da vida
A serenidade Ă© um dos valores primĂĄrios e concretos da vida.
A necessidade nĂŁo tem lei
A necessidade nĂŁo tem lei.
A tristeza Ă© o mais malfazejo de todos os espĂritos
A tristeza Ă© o mais malfazejo de todos os espĂritos.
Basta pouco a quem pouco deseja, nĂŁo basta muito a quem deseja muito
Basta pouco a quem pouco deseja, nĂŁo basta muito a quem deseja muito.
Os maus, nĂŁo querendo reconhecer-se por autores do mal que praticam, atribuem ao destino
Os maus, não querendo reconhecer-se por autores do mal que praticam, atribuem ao destino, à sua estrela, os desgarramentos das suas paixÔes.