Textos CristĂŁos de DomĂ­nio PĂșblico

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Quando ficaremos velhos? Pergunta mal feita, que nĂŁo tem resposta

Quando ficaremos velhos? Pergunta mal feita, que nĂŁo tem resposta. Envelhecemos, quando cessamos de progredir. Cada um que se interrogue!

Os grandes nĂŁo podem sem os pequenos, nem os pequenos sem os grandes

Os grandes nĂŁo podem sem os pequenos, nem os pequenos sem os grandes. Em tudo existe alguma mistura e nela estĂĄ a vantagem.

NĂŁo Ă© aos saltos que se sobe uma montanha, mas a passos lentos

NĂŁo Ă© aos saltos que se sobe uma montanha, mas a passos lentos.

Que mal existe em ser culto, em amar os belos conhecimentos, em ser sĂĄbio e ser tido como tal

Que mal existe em ser culto, em amar os belos conhecimentos, em ser såbio e ser tido como tal? Qual o obståculo que hå nisso com relação ao conhecimento de Deus? Não são antes adjutórios para atingir a verdade?

Os que perseveraram na paciĂȘncia tiveram por herança glĂłria e honra

Os que perseveraram na paciĂȘncia tiveram por herança glĂłria e honra.

Os preparativos do funeral, a escolha do tĂșmulo, a pompa fĂșnebre

Os preparativos do funeral, a escolha do tĂșmulo, a pompa fĂșnebre, mais do que homenagem ao morto, sĂŁo consolo para os vivos.

ArrogĂąncia: tendĂȘncia para dominar os outros para alĂ©m dos prĂłprios e legĂ­timos direitos e

ArrogĂąncia: tendĂȘncia para dominar os outros para alĂ©m dos prĂłprios e legĂ­timos direitos e mĂ©ritos.

Os difamadores, nĂŁo tendo mĂŁos para fazerem obra sua, tĂȘm lĂ­nguas para caluniarem alheias

Os difamadores, nĂŁo tendo mĂŁos para fazerem obra sua, tĂȘm lĂ­nguas para caluniarem alheias.

O temor Ă© parente prĂłximo do desejo

O temor Ă© parente prĂłximo do desejo, pois tememos profundamente os resultados contrĂĄrios Ă s coisas que desejamos ardentemente conseguir.

A vergonha Ă© um fosso que a natureza coloca entre a virtude e o vĂ­cio

A vergonha Ă© um fosso que a natureza coloca entre a virtude e o vĂ­cio.

A serenidade Ă© um dos valores primĂĄrios e concretos da vida

A serenidade Ă© um dos valores primĂĄrios e concretos da vida.

Basta pouco a quem pouco deseja, nĂŁo basta muito a quem deseja muito

Basta pouco a quem pouco deseja, nĂŁo basta muito a quem deseja muito.

Os maus, nĂŁo querendo reconhecer-se por autores do mal que praticam, atribuem ao destino

Os maus, não querendo reconhecer-se por autores do mal que praticam, atribuem ao destino, à sua estrela, os desgarramentos das suas paixÔes.