A Doutrina da Humanidade
Ter suficiente domĂnio sobre si mesmo para julgar os outros em comparação consigo e agir em relação a eles como nĂłs quererĂamos que eles agissem para connosco Ă© o que se pode chamar a doutrina da humanidade; nada hĂĄ mais para alĂ©m disso.
Se nĂŁo se tem um coração misericordioso e compassivo, nĂŁo se Ă© um homem; se nĂŁo se tĂȘm os sentimentos da vergonha e da aversĂŁo, nĂŁo se Ă© um homem; se nĂŁo se tĂȘm os sentimentos da abnegação e da cortesia, nĂŁo se Ă© um homem; se nĂŁo se tem o sentimento da verdade e do falso ou do justo e do injusto, nĂŁo se Ă© um homem. Um coração misericordioso e compassivo Ă© o princĂpio da humanidade; o sentimento da vergonha e da aversĂŁo Ă© o princĂpio da equidade e da justiça; o sentimento da abnegação e da cortesia Ă© o princĂpio do convĂvio social; o sentimento do verdadeiro e do falso ou do justo e injusto Ă© o princĂpio da sabedoria. Os homens tĂȘm estes quatro princĂpios, do mesmo modo que tĂȘm quatro membros.
Textos sobre Injustos de ConfĂșcio
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As Qualidades dos Outros
Devido ao homem ter tendĂȘncia para ser parcial para com aqueles a quem ama, injusto para com aqueles a quem odeia, servil para com os seus superiores, arrogante para com os seus inferiores, cruel ou indulgente para com os que estĂŁo na misĂ©ria ou na desgraça, Ă© que se torna tĂŁo difĂcil encontrar alguĂ©m capaz de exercer um julgamento perfeito sobre as qualidades dos outros.