Textos sobre MĂşsica de Deepak Chopra

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Textos de mĂşsica de Deepak Chopra. Leia este e outros textos de Deepak Chopra em Poetris.

Um CĂ©rebro Ilimitado

Uma das coisas Ăşnicas do cĂ©rebro humano Ă© que pode fazer apenas o que pensa poder fazer. No momento em que diz “A minha memĂłria já nĂŁo Ă© o que era” ou “Hoje nĂŁo me lembro de uma sĂł coisa”, está de facto a treinar o cĂ©rebro para corresponder Ă s suas diminuĂ­das expetativas. Baixas expetativas equivalem a baixos resultados. A primeira regra do supercĂ©rebro Ă© que o seu cĂ©rebro está sempre a espiar os seus pensamentos. Assim escuta, assim aprende. Se lhe ensinar limitação, o seu cĂ©rebro ficará limitado. Mas, e se fizer o oposto? E se ensinar o seu cĂ©rebro a ser ilimitado?

Pense no seu cérebro como sendo um piano de cauda Steinway. Todas as teclas estão no lugar, prontas a soar ao toque de um dedo. Seja um principiante a sentar-se ao teclado ou um virtuoso de renome mundial como Vladimir Horowitz ou Arthur Rubinstein, o instrumento é fisicamente o mesmo. Mas a música que dele ressoará será inteiramente diferente. O principiante usa menos de 1% do potencial do piano; o virtuoso transcende os limites do instrumento.
Se o mundo da música não dispusesse de virtuosos, ninguém jamais adivinharia as coisas espantosas que um Steinway de cauda pode fazer.

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Um CĂ©rebro Sempre Jovem

A sociedade está a ser varrida por um movimento chamado nova velhice. A norma social para as pessoas de idade era passiva e sombria; confinadas a cadeiras de baloiço, esperava-se que entrassem em declĂ­nio fĂ­sico e mental. Agora o inverso Ă© verdade. As pessoas mais velhas tĂŞm expetativas mais elevadas de que permanecerĂŁo ativas e com vitalidade. Consequentemente, a definição de velhice mudou. Num inquĂ©rito perguntou-se a uma amostra de baby boomers: “Quando tem inĂ­cio a velhice?” A resposta mĂ©dia foi aos 85. Ă€ medida que aumentam as expetativas, o cĂ©rebro deve claramente manter-se a par e adaptar-se Ă  nova velhice. A antiga teoria do cĂ©rebro fixo e estagnado sustentava ser inevitável um cĂ©rebro que envelhecesse. Supostamente as cĂ©lulas cerebrais morriam continuamente ao longo do tempo Ă  medida que uma pessoa envelhecia, e a sua perda era irreversĂ­vel.

Agora que compreendemos quão flexível e dinâmico é o cérebro, a inevitabilidade da perda celular já não é válida. No processo de envelhecimento — que progride à razão de 1% ao ano depois dos trinta anos de idade — não há duas pessoas que envelheçam de maneira igual. Até os gémeos idênticos, nascidos com os mesmos genes, terão muito diferentes padrões de atividade genética aos setenta anos,

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